Cerca de 30% dos trabalhadores da restauração e bebidas são clandestinos, sem descontos para a segurança social, denunciou o Sindicato da Hotelaria do Norte, numa exposição ao Inspetor Geral do Trabalho. Reconhecendo que há "falta de meios e falta de recursos humanos na ACT Porto" o sindicato afirma que " há também uma atuação que não é pronta, efectiva, eficaz, penalizadora e conforme as competências e atribuições da ACT e este é também um grande problema que promove um clima de impunidade geral no setor". O sindicato juntou a esta missiva um relatório sobre a resposta dada pela ACT, em 2015, aos pedidos de intervenção feitos pelo sindicato. De 345 pedidos, 289 ficaram sem respostas e apenas num caso foi levantado um auto.
FONTE: Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte