A Fiequimetal insistiu na necessidade urgente do aumento salarial, na última reunião, mas a administração tomou a inaceitável posição de pretender empurrar o início das negociações para 11 de Janeiro, ao contrário de outras empresas que já aceitaram aumentos salariais extraordinários.
Para a Comissão Intersindical da Fiequimetal, assim se provou que, afinal, a EDP «top employer» não passa de propaganda da administração.
Está na hora de agir em unidade, para forçar a administração a repor o poder de compra e valorizar os salários, apela-se no comunicado, emitido após a reunião de dia 23 com os representantes patronais.
No documento é ainda dada informação sobre outras matérias tratadas, como o esquema de classificação das carreiras profissionais, o pagamento das horas de alerta em POAC-RD, a história mal contada da «flex friday».