Auto-Estradas do Atlântico: Acordos para dois anos não são solução

O recém celebrado Acordo Colectivo de Trabalho entre a empresa e a única organização sindical presente (por exclusão inaceitável do CESP), não responde às reais necessidades dos trabalhadores da AEA/GEIRA.

Os salários e os direitos devem ser revistos anualmente.

A pandemia não pode continuar a servir como pretexto para se adiar a vida dos trabalhadores.

Nas empresas do sector, os aumentos verificados foram superiores aos acordados pela AEA/GEIRA.

No passado mês de Julho, o CESP enviou para a empresa um conjunto de propostas que considera indispensáveis para a melhoria das condições dos trabalhadores da AEA/GEIRA.

TRABALHADORES e associados do CESP exigem ser escutados

Desde 2018, que o CESP tem procurado por todos os meios estar incluído na mesa negocial.

A empresa, depois de alguns avanços e recuos, rejeita agora o diálogo, inviabilizando reiteradamente a adesão do CESP ao ACT.

Caso mantenha esta posição, será solicitada a intervenção do Ministério do Trabalho, pondo fim à exclusão deliberada e ilegal do sindicato com maior representatividade de trabalhadores.

O CESP não aceita que a empresa ignore os trabalhadores e associados do Sindicato

O acordo deve reflectir as exigências e preocupações de todos.

FONTE: CESP