O banco de horas grupal foi rejeitado em referendo pelos trabalhadores do Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque, garantindo assim que continuarão a ter horários de trabalho regulados e o pagamento de todo o trabalho extraordinário.
O Centro Paroquial tinha confrontados os trabalhadores, em Setembro, com a tentativa de imposição do banco de horas grupal por via do referendo.
Informação do CESP:
Trabalhadores do Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque rejeitam o Banco de horas Grupal!
Um Exemplo de que é possível e está nas mãos dos trabalhadores rejeitar o Banco de Horas e a desregulação dos horários de trabalho.
O CESP saúda os trabalhadores do Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque por terem rejeitado o banco de horas grupal.
Num ano particularmente difícil para os trabalhadores do sector social, com imposições, durante meses, de cargas horárias diárias de 10, 12, 24 horas seguidas, 7 ou 14 dias consecutivos, que, com coragem e zelo não abandonaram os utentes, trabalharam no limite das suas forças e capacidades, dando o melhor de si para cuidar dos que mais necessitam.
Os trabalhadores do Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque foram confrontados no mês de Setembro com a tentativa de imposição do Banco de Horas Grupal (por referendo), numa tentativa clara de eternizar horários de trabalho desregulados.
Os trabalhadores deram a resposta certa, rejeitaram o Banco de Horas Grupal e com isso exigem ter horários de trabalho regulados e o pagamento de todo o trabalho extraordinário realizado.
A implementação do banco de horas grupal só iria permitir ainda mais a desregulação dos horários e deixar nas mãos dos patrões a vida pessoal dos trabalhadores.
Este é um exemplo que é possível e que está nas mãos dos trabalhadores rejeitar o banco de horas e de qualquer forma de exploração!