A adesão à greve de hoje nos CTT rondou os 78 por cento, durante o dia, e no período da noite tinha sido ainda mais elevada, superior a 90 por cento. "É uma grande jornada de luta e a prova de que os trabalhadores querem profundas alterações na gestão da sua empresa", afirma a FECTRANS.
Informação da FECTRANS:
Grande adesão na greve das empresas do grupo CTT
Os dados recolhidos até ao meio dia, apontam para uma adesão à greve de 78%. É uma grande jornada de luta e a prova de que os trabalhadores querem profundas alterações na gestão da sua empresa.
Já no período da noite se tinham registado elevadas adesões à greve, nomeadamente 95% a adesão a esta Greve no CPLS (a antiga Central de Correios de Lisboa em Cabo Ruivo, Lisboa), CPLN (Maia) a adesão foi superior a 90% e no CTT Expresso (MARL) a adesão foi de 93%.
Aumentos salariais, admissão de trabalhadores em número suficiente para prestar um serviço de qualidade, subsídio de refeição pago em dinheiro, condições de trabalho condignas e fim da prepotência, são as reivindicações que CTT têm que satisfazer para que a luta termine.
Estão já marcadas várias lutas locais para os meses de Junho e Julho, mas se a gestão dos CTT continuar autista e prepotente, os trabalhadores discutirão a realização de novas formas de luta.