Os trabalhadores da Prysmian/Celcat decidiram, em plenário, avançar com uma greve de 6 dias, em resposta à intransigência da Direcção da empresa em não querer evoluir na negociação das matérias constantes na proposta de revisão do Acordo de Empresa para 2019. Perante este cenário, os trabalhadores não tiveram alternativa e foram forçados a avançar com a marcação de greves para os dias 22, 23, 24 26, 29 e 30 de Abril.
A falta de melhorias nas condições de trabalho, bem como o aumento da exploração sobre os trabalhadores e o crescimento do custo de vida, não são compatíveis com a posição da empresa que apenas se propõe a ajustar os salários em 0,5% e a aplicar a tolerância de ponte no dia 20 de Dezembro, por acto de gestão.
A Prysmian/Celcat tem condições para ir mais longe na negociação e assumir outra posição na negociação, que valorize aqueles que todos os dias geram a riqueza dentro da empresa.
Perante este cenário, os trabalhadores não tiveram alternativa e foram forçados a avançar com a marcação de greves para os dias 22, 23, 24 26, 29 e 30 de Abril, a desenvolver nos seguintes moldes:
1º turno: das 00h30 às 02h30, das 05h30 às 07h30;
2º turno: das 08h30 às 09h30, das 10h30 às 11h30 e das 14h00 às 16h00;
3º turno: das 17h00 às 18h00, das 19h00 às 20h00 e das 22h30 às 00h30.
FONTE: SIESI.PT