Na escola Marquesa de Alorna, em Lisboa, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, faz o ponto da situação desta greve. Os professores querem voltar à mesa de negociações para debater a questão da contagem do tempo de serviço para efeitos da progressão na carreira, exigindo a contabilização dos nove anos, quatro meses e dois dias em que tiveram a carreira congelada.
Fonte: SICNoticias