Mais de centena e meia de dirigentes e delegados sindicais foram bater à porta da CUF, em Estarreja, no passado dia 10 de Novembro, para prometer endurecer a luta até o patronato se voltar a sentar à mesa das negociações. Entre outras reivindicações exigem um aumento salarial nunca inferior a 40 euros mensais, a melhoria do subsídio de alimentação, a redução progressiva do horário de trabalho para as 35 horas semanais, 25 dias de férias sem condicionantes, a reclassificação profissional, o fim da precariedade no sector e, sobretudo, a reabertura das negociações do contrato colectivo de trabalho respeitando as matérias já acordadas em 2008.
A Fiequimetal e trabalhadores do sector químico acusam a Associação Portuguesa de Empresas Químicas (APEQ) de fechar a porta à negociação para demolir direitos e salários.
FONTE FIEQUIMETAL