Aumentou número de trabalhadores da Carris em confinamento e sindicato exige testes rápidos

640px CarrisTem aumentado o número de trabalhadores da Carris em regime de confinamento profiláctico. O sindicato da FECTRANS exige a realização de testes rápidos aos trabalhadores daquela empresa, da CarrisBus e da CarrisTur.

A implementação desta medida é importante para reforçar a política de protecção da saúde dos trabalhadores, prevenir e evitar a propagação do “Covid19”, assegurar uma gestão cuidada dos serviços que a empresa presta e transmitir confiança aos que utilizam este meio de transporte, reforça o STRUP - Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos.

Informação da FECTRANS:

Mais vale prevenir do que remediar

O STRUP/FECTRANS exige a realização de testes rápidos aos trabalhadores da Carris e CarrisBus, para detectar situações da COVID19.

Para dar seguimento a esta necessidade enviou ofícios à Senhora ministra da Saúde, à Senhora directora da Direcção Geral de Saúde e ao Senhor presidente da CML, solicitando-lhes reuniões

Fundamenta esta sua convicção nas seguintes constatações:

De acordo com informação que recebemos do Conselho de Administração da Carris, nos últimos tempos têm aumentado o número de trabalhadores da empresa, em regime de confinamento profiláctico.

Este facto associado à manutenção do “Covid19” e à entrada do Outono e aproximação do Inverno, tradicionalmente marcados pelo surto da gripe, justifica e exige, em nossa opinião, a realização de testes rápidos para deteção do “Covid19” aos trabalhadores da Carris, CarrisBus e CarrisTur.

Sendo esta empresa de transporte público de passageiros, para responder às necessidades da população e ao funcionamento da economia da cidade de Lisboa, a implementação desta medida é importante para reforçar a política de protecção da saúde dos trabalhadores, prevenir e evitar a propagação do “Covid19”, assegurar uma gestão cuidada dos serviços que a empresa presta e transmitir confiança aos que utilizam este meio de transporte.

Acresce que a realização destes testes deve ser encarada como um investimento na protecção dos trabalhadores e na salvaguarda do funcionamento normal do serviço a prestar à população.

Uma situação que importa ter presente, sob pena de, a não ser considerada, poder vir eventualmente a ter prejuízos graves para o serviço, por insuficiência do número de trabalhadores necessários á prestação do mesmo.

Apesar do problema ter sido colocado atempadamente ao Conselho de Administração da Carris, não teve deste, como se desejava, uma resposta positiva.

Para o STRUP/FECTRANS este é o tempo de tomar medidas a montante para evitar a propagação da pandemia a jusante. Tal como o provérbio popular refere “mais vale prevenir do que remediar”.